quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Feriado


Acorda cedo no café das dez
Contando as ondas balançando os pés
Abre-se o tempo na janela do quarto
Fazendo planos de andanças ao acaso
Eu vejo as casas históricas
Ouvindo o canto dos passarinhos
Chove na água do rio
Eu vou voltando ao ninho
A rodovia parece infinita
As horas findam na segunda tal qual domingo