terça-feira, 1 de setembro de 2009

Tornei-me um ébrio


Em resposta lhe viro a cara, simplesmente por não querer mais argumentar sobre fatos consumados, sobre pontos de vista de verdades supremas descabidas. Na esquina há sempre um bar que alivia os nervos do exaurido sequioso de afeto etílico... Eita alento mágico! Ah de sustentar minhas lamúrias e findá-las na preocupação com o estômago do dia seguinte, a dor de cabeça e a sede maldita. Malditaaaaaaaaa! A vontade me deixa à-vontade para o deletério das doses a mais. Não que essa seja a solução, está longe, nem mesmo é uma rima como o Raimundo de Drummond, mas contanto que seja um anestésico, meu pequeno sortilégio, fuga que mergulha no êxtase das noites a esmo.

3 comentários:

Elucubrações etílicas, pitacos ébrios